Monday, July 31, 2006



Ilustração para coluna do Eduardo Almeida Reis. Ele é um excelente cronista que trabalha seus textos em "espiral". Ou seja, ele tem um mote e faz rodeios com pequenas histórias paralelas e ao final arremata o texto com o tema principal. Aqui ele se lembra de um açougueiro que vendia uma linguiça muito, muito gorda…

8 comments:

Adilson Farias said...

Lelis, parabéns cara por esse lançamento tão bem feito só de olhar as fotos fiquei de cara, com o cuidado e qualidade que fizeram.
Cara teu trabalho é muito belo, estou cada vez mais me tornando um grande admirador dele. Parabéns!!

Anonymous said...

Bem legal a ilustração.
Abraços.

paulinho said...

Linda! É aquarela ou computador? Parabéns.

Unknown said...

Valeu Dan e Adilson. E, Paulinho, só uso aquarela. Cabe aqui uma explicação desse missivista cabeça-dura que vos escreve: mas alerto, minha teoria só serve pra mim. O que me interessa, na verdade, é buscar o limite da minha habilidade com as tintas ditas "concretas". O meu desafio é esse, o de não usar software para intervir no "artesanal", vamos dizer assim. Não que eu descarte os programas de pintura e de tratamento de imagens com seus filtros e tudo mais. O meu desafio é comigo mesmo, sem menospresar as técnicas dos outros mas também sem super-valorizar o dito "feito à mão", porque acho que isso não me torna, de forma alguma, melhor ou pior do que outro artista.
É isso. Abraços e obrigado por compartilhar seu comentário comigo e com outros colegas.
Lelis

Anonymous said...

Cara ce ta cad vez melhor.
Gosto muito do seu jeito de colorir.
O estilo e unico.
Parabens!

Anonymous said...

Esse colunista é um dos piores que minas já teve, a começar pela sua passagem na ignóbil revista encontro (Encontro de ricos e ascendentes burros, desprovidos de qualquer nível de inteligência crítica) e recém fracasso no Estado de Minas. Mais cedo ou mais tarde teremos notícias de seu mediocre fim como escritor.

Ique said...

Lelis,
Belo trabalho o seu. Já conhecia e vou acompanhar mais de perto aqui via inernet.
Concordo com sua postura em preservar o seu trabalho concreto no papel. Eu fui obrigado a me render a máquina pra poder atender a demanda do mercado que está a cada dia tão veloz como toda a tecnologia que nos cerca. Mas procuro não me afastar das tintas e das telas. Elas é que nos dão o verdadeiro prazer do artista. Acabei encontrando um meio do caminho,não me permitindo usar filtros e efeitos. Reproduzo tudo na pintura digital, como deve ser feito na tinta real. No meu blog tenho 90% dos trabalhos em pintura digital.
Vou linkar vc por lá.
Parabéns e forte abraço
Ique

Carolyn said...

This is Brilliant!

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